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19 novembro, 2011

Porque as pessoas desistem ?

As pessoas não desistem de uma situação, elas desistem das pessoas.

Todas as vezes que nós deixamos um sonho para trás, nós desistimos das pessoas envolvidas nesse sonho, ou desistimos de nós mesmos. Seres humanos não desistem porque encontram obstáculos, desistem porque acham que uma outra pessoa não vale mais o esforço de superar um obstáculo.

Muitas vezes os sonhos são colocados no cabide, porque deixamos de acreditar em alguém, não no sonho em si.

Assim, as perguntas devem ser: “Por que alguém iria desistir de mim ou de você?” “Nós merecemos realmente que alguém desista de nós?” - Ou melhor: “Por que nós desistimos das pessoas?”

Desistimos porque somos intolerantes e fracos. Desistimos porque encontramos “alguém” que julgamos melhor. Desistimos porque não conseguimos ver o futuro. Nossos olhos são limitados no presente.

Quando olhamos um punhado de sementes em nossa mão, o que vemos? 

Vemos apenas as sementes, porque somos limitados!

Mas quando Deus vê um punhado de sementes, o que ele vê?

Deus vê uma floresta, ele não vê apenas as sementes, ele vê as árvores... Ele vai além, ele vê os frutos. Ele chega a sentir o sabor adocicado da polpa macia, cheirosa e suculenta em seus lábios. Deus não vê como nós vemos, ele vê o futuro, porque a visão dele não é tão limitada e pequena quanto a nossa.

O motivo de Deus JAMAIS desistir dos sonhos dele para conosco é este:

Porque ele não vê apenas o que está saltando aos olhos, ele vê o futuro.

Quando desistimos das pessoas, tomamos um caminho contrário de Deus, dizemos com isso: “Eu não acredito que essa pessoa realmente vale a pena, ela não é nada! Porque eu deveria manter os meus sonhos nessa pessoa? Ela não tem futuro! Não vai dar em nada!” Mas quando Deus vê alguém ele logo pensa: “Eu vou acreditar nessa pessoa, ela tem um futuro maravilhoso! Ela vai se superar dia a dia! Ela vai se tornar um bom homem, uma boa mulher... Alguém por quem vale a pena morrer!”


 
Fonte :http://buscaioreino.blogspot.com/2011/05/por-que-as-pessoas-desistem.html

O Câncer !

Nós vivemos numa época de incerteza, já não sabemos mais em que acreditamos. Onde quer que eu vá eu peço as pessoas nas palestras: “O que é Deus para você?” A menos que Deus se revele a nós através da experiência pessoal, nunca podemos realmente conhecer quem Ele é. A maioria de nós sabe sobre Deus, mas saber sobre Ele é bem diferente do que conhecê-lo. Nós aprendemos de Deus através da igreja, na escola dominical, das atividades dos grupos religiosos, no culto, na missa, nos livros sobre religião... Muitas pessoas param na sua busca de Deus por aí.

Uma coisa é alguém lhe falar de uma pessoa, outra coisa bem diferente é você conhecê-la pessoalmente.

Jesus fez uma afirmação surpreendente certa vez, Ele disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” - Lutei com o fato inescapável de que Jesus Cristo era tudo que Ele afirmava ser ou era o maior mentiroso da história.

Buda disse no final da sua vida: “Eu ainda estou procurando a verdade.” - Mas ali estava Jesus, que apareceu e disse: “Eu sou a personificação de toda a verdade. Toda a verdade está centrada em mim, e não há nenhum outro caminho para chegar a Deus senão eu”.

Geralmente as pessoas acham que conhecem a Deus, então vem o câncer e essa pessoa realmente começa a conhecer Deus de mais de perto. O câncer não aproxima Deus de nós, mas aproxima nós de Deus.

Durante os dias de quimioterapia você vai concentrar-se na grandeza de Deus, nas coisas que Ele criou em torno de você, que todo esse tempo ficaram ali, desapercebidas, desvalorizadas, invisíveis para você. A beleza das flores, das árvores; a importância da família, da saúde, dos amigos. O medo de perder tudo que você tem lhe fará conhecer um Deus que não está nos livros nem nos rituais religiosos, um Deus que estava o tempo todo próximo, assim com as flores e o cheiro de terra molhada, mas você não conseguia perceber.

Não sabemos se o câncer vence a vida, mas Deus sempre vence o câncer.


Autora :Sóli
Fonte:http://buscaioreino.blogspot.com/2011/03/o-cancer.html

A Indústria dos Dízimos e das Ofertas !


Autora : Sóli Limberger
Logo após você ler este post escrito pela autora acima, tire suas conclusões e deixe seu comentário.
Não acho que seja importante falar do dízimo judaico, ele era uma espécie de “imposto” ou tributo para aquele povo, tanto que eles tinham vários tipos de dízimos durante o ano e alguns de três em três anos e outros de sete em sete anos. Se quisermos seguir esse tipo de lei precisamos nos converter ao judaísmo.

Quero falar a partir daqui: Foi no século IV que a prática do dízimo se estabeleceu firmemente na tradição cristã, embora no segundo e terceiro séculos ela já estava presente na igreja. No século VI o dízimo tornou-se uma obrigação legal para os cristãos, sob pena de excomunhão e castigo. No século XIII o dízimo era quase universalmente praticado em toda a cristandade. A combinação de imposto da igreja e de imposto do estado, impôs enormes encargos econômicos sobre as pessoas.
A literatura do Novo Testamento não diz praticamente nada sobre o dízimo. As duas únicas referências que Jesus faz ao dízimo não é nada elogiosa; em vez disso soa como um alarme sobre o sistema do dízimo como um imposto pesado ao povo. Jesus não poderia falar contra o dízimo por ele ser um “imposto” da lei, e toda a comunidade religiosa da época “pagava” esse imposto.

Na falta de mais comentários de Jesus sobre o dízimo e do silêncio total do Apóstolo Paulo sobre o assunto, ambos se manifestaram de maneira marcante na ênfase ao dinheiro e as posses. Essas foram algumas das razões pela quais os reformadores protestantes criticaram o dízimo exigido pelas igrejas na época da reforma.

O próprio Jesus não era um dizimista. Ele não tinha nenhuma renda. Tanto que quando os coletores de imposto do templo vieram cobrá-lo, Jesus teve que mandar Pedro para obter
algum dinheiro, e esse dinheiro não veio de um tesouro da igreja, nem dos dízimos ou ofertas que as pessoas poderiam dar para Jesus, mas veio de um peixe - Mateus 17:27.
A única vez que Jesus disse algo sobre o dízimo foi quando ele argumentou que o dízimo não era suficiente: “Ai de vocês, fariseus, porque dão a Deus o dízimo da hortelã, da arruda e de toda a sorte de hortaliças, mas desprezam a justiça e o amor de Deus! Vocês deviam praticar estas coisas, sem deixar de fazer aquelas”. - Lucas 11:42.
Na verdade, Jesus nunca falou contra o dízimo, mas disse que ninguém deveria dar o dízimo antes de ser misericordioso com seu próximo. O que os fariseus faziam era simples: Eles entregavam o dízimo como um pagamento à Deus para se sentirem livres de amarem as pessoas e se preocuparem com a carência financeira dos outros. Viravam as costas para os necessitados, mas davam todos os dízimos. Jesus disse aos fariseus: “não há mal algum em vocês darem o dízimo, mas se preocupem com as pessoas em justiça e em amor de Deus por todos. Porque ai de vocês fariseus que dão a Deus o dízimo de tudo mas se esquecem dos seus irmãos.”

Em primeiro lugar, Deus não precisa do seu dinheiro, mas você não deve precisar mais do seu dinheiro do que de Deus.

Em segundo lugar, dando o dízimo você não deve pensar que está “devolvendo ou pagando” algo à Deus. Entregar o dízimo não é parte de sua caminhada diária com Deus, mas apenas demonstra para você, não para os outros ou para alguma instituição religiosa, que você não é apegado ao dinheiro.

Em terceiro lugar, o dízimo como uma disciplina espiritual pode realmente mover você para níveis mais profundos de fé e de consciência do cuidado de Deus pela sua vida.

Em quarto lugar, quem se torna dizimista por amor, não por obrigação ou por força da religião não desiste mais porque encontram nele uma forma de desapego ao dinheiro.

Em quinto lugar, jamais dê o dízimo entes de alcançar as necessidades financeiras dos seus irmãos. Ofertas e dízimos não devem vir antes do que pessoas. Lembre-se do que Jesus falou: “Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta” - Mateus 5:23-24.

Tanto Deus não quer a oferta e o dízimos de pessoas que têm pendências com seus irmãos, quanto não as quer quando você não consegue ver a necessidade do seu próximo antes de levar dinheiro para a igreja. É claro que muitas igrejas discordam disso, algumas congregações estão mais preocupadas em suprirem suas necessidades de aluguéis, folhas de pagamentos de funcionários do que alcançarem as necessidades dos membros das suas comunidades. Isso deve ser triste para Deus. Ver que as dívidas da igreja foram colocas na frente da fome dos seus membros.

Uma das atitudes primordiais que encontramos na igreja de Atos dos Apóstolos era que eles vendiam suas propriedades e repartiam entre si, não entre a instituição, mas entre as pessoas, de modo que não existiam necessitados entre eles. Não é admissível que uma igreja gaste dinheiro com tijolos e concreto e não com comida para as pessoas que têm fome entre eles “Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum. Vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade. Todos os dias, continuavam a reunir-se no pátio do templo. Partiam o pão em suas casas, e juntos participavam das refeições, com alegria e sinceridade de coração, louvando a Deus e tendo a simpatia de todo o povo. E o Senhor lhes acrescentava todos os dias os que iam sendo salvos” Atos 2:44-47. Veja que a igreja não tinha um templo próprio, ela se reunia no pátio do templo judaico e depois compartilhava na casa dos irmãos onde partiam o pão uns com os outros.

Sempre me perguntei como um pastor sente-se chegando na igreja com um carro de luxo e encontra seus membros, irmãos dele, chegando de chinelo, suados, cheios de necessidades financeiras e ainda esse pastor tem coragem de incentivar seus pobres irmãos a darem ofertas e dízimos. Isso acontece quando o coração do pastor está nas regras da religião e não nas ovelhas, nosso coração precisa estar no rebanho, nas vidas, nas almas e não na arrecadação de recursos para comprar carros de luxo, tijolos, concretos, terrenos, jóias para as esposas e conforto para eles mesmos. Porque é isso que eles fazem com os dízimos e ofertas, usam para o seu prazer e não para encontrar a necessidade uns dos outros.

Contribua quando você encontrar uma comunidade que se importa com as pessoas, não com as construções materiais. Um grupo que cuida um dos outros, dos jovens, das crianças, das viúvas, dos idosos, daqueles que participam do pão de Cristo com eles e precisam de pão em suas mesas.

Contribua quando você perceber que no grupo que você participa não tenha enriquecimento da liderança, porque quem contribui com uma liderança corrupta não é a Deus que contribui, mas ao diabo que dá o seu dinheiro. “A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo” - Tiago 1:27.

O dízimo hoje tem servido de alívio para muitos religiosos, é um dos frutos da arrogância humana, eles não querem ajudar uns aos outros, não se importam com seus irmãos e tão pouco amam uns aos outros. Questionados eles sempre argumentam: “Eu já dou o meu dízimo e minhas ofertas, já faço a minha parte” Isso é uma maneira hipócrita de comprar a salvação e tirar algum peso dos seus ombros. Trazer ofertas e dízimos para a igreja é uma maneira de dizer: “Vocês oram por mim e eu pago vocês” Mas não é isso que Deus quer, a instituição se mantém feliz com essa postura, porque muitas organizações são bancos, tratam o evangelho de Cristo como um instrumento monetário e não de amor.

O dinheiro não é a moeda do reino de Deus, mas sim no reino do mundo. As únicas pessoas para quem o dinheiro é popular são para os sonegadores, ladrões, traficantes, comerciantes e para as igrejas. Jesus ficaria contente com a maneira que estamos mantendo a igreja e esquecendo nossos irmãos necessitados?
A Mordomia
Muitos dizem que somos “mordomos de Deus”. A ideia de sermos guardiões da terra é outro sintoma da arrogância humana. Imagine-se com a tarefa de supervisionar seu corpo. Você se acha capaz de fazer os seus rins funcionarem? Você pode controlar a remoção de resíduos do seu corpo? Você está consciente do fluxo de sangue através das suas artérias? Você está controlando a perda de uma centena de milhares de células da sua pele neste minuto? Você sabe quantos fios de cabelos possui e tem o controle sobre eles? A idéia de que somos conscientes para cuidar de um sistema tão grande e misterioso é ridícula. Imaginem, não podemos controlar nosso corpo, porque achamos que podemos controlar as riquezas da terra em nome de Deus? Como se ele se importasse com essas riquezas, não é o corpo mais do que as roupas? Perguntou Jesus. No entanto, algum pastor que deve ser muito íntimo das riquezas, resolveu inventar um absurdo desses simplesmente para justificar o fato dele estar nadando em dinheiro de dízimos e ofertas.
Se alguém é chamado para ser “mordomo” de Deus, ele é chamado para administrar, para produzir os resultados mais benéficos para a comunidade e não para si mesmo, porque ninguém que lidera para Deus lidera para si, mas para servir aos outros. O primeiro exemplo de um líder levantando por Deus é uma vida íntegra e modesta, que glorifica a Deus e não ostenta as riquezas; aliás que ninguém enriqueça com o Evangelho de Cristo. O primeiro homem a ganhar dinheiro com Jesus foi Judas.

Os pastores comprometidos com o dinheiro me diriam: “Mas a igreja não é uma instituição filantrópica para ajudar os pobres” Eu por outro lado diria a eles: “Então se não é uma instituição de filantropia, porque a igreja não paga impostos ao governo?” Eles rebateriam: “A igreja tem uma missão de tirar as pessoas dos vícios, da morte e levá-las ao encontro de Jesus” Outra vez eu diria: “E quem encontra Jesus e fica sem comida, vocês chamam de irmãos, mas deixam seus irmãos passarem fome, dificuldades, miséria, e preferem comprar carros e casas de luxos para vocês” Eles diriam ainda mais: “Ofertas e dízimos são dadas para a manutenção dos templos” Eu continuaria a afronta: “Não são as pessoas o templo de Deus?”. Eles diriam ainda: “Não podemos ajudar a todos” Eu diria: “Então é justo um irmão passar necessidade enquanto pastores nadam no dinheiro? Que amor é esse que ama e não ajuda?” Eles dirão ainda: “Quem quiser deve ajudar aos necessitados, mas o dinheiro tem que vir para a igreja” Eu ainda digo: “Mas além dos pastores que enriquecem com as ofertas e dízimos, quem mais a igreja ajuda?” A discussão continuaria por horas; mas se existisse amor, o amor que Jesus nos ensinou, as regras das ofertas e dízimos não seriam colocadas na frente das necessidades das pessoas.
Eu creio que os aspectos fundamentais para qualquer doação em igrejas, seja ela dízimo ou ofertas são estas:
-Que seja doado de coração e não por regras;

-Que seja feito em secreto;
 
-Que seja feito observando se as necessidades dos nossos irmãos e amigos foram alcançadas antes de se doar para a igreja;
-Que não haja impedimento de amor, alegria e comunhão entre as pessoas da mesma comunidade. Se houver, que antes seja resolvido e depois a oferta entregue;
-Quem ninguém que doa se ache “pagador” de nada, mas que tudo seja doado por gratidão e não por retribuição;
-Que ninguém na comunidade enriqueça com os dízimos e as ofertas, mas que sirva para o sustento das suas necessidades com humildade e respeito uns aos outros;
-Que as pessoas sejam alcançadas em suas necessidades, antes de templos e bens materiais serem adquiridos para a instituição;
-Que ninguém deixe de dar por apego ao dinheiro;
-Que ninguém se ache “mordomo” de Deus para cuidar dos bens financeiros dele;
-Que todos cuidem uns dos outros em amor, achando sempre os outros superiores a si mesmos e querendo para os outros, tudo aquilo que desejam para si.

Abraço e Paz em todos,

Sóli Limberger 
Fonte:http://buscaioreino.blogspot.com/2011/04/industria-dos-dizimos-e-das-ofertas.html

Eu, um lápis !


Prestem atenção !

Hoje me sinto um lápis, um sentimento meio estranho.

Eu posso fazer grandes coisas, mas não devo esquecer que sou apenas um lápis, guiado por uma mão maior do que eu. Essa mão forte que me segura e me faz expressar aquilo que deseja, quero ser apenas um lápis nas mãos de Deus.

Ser um lápis não é nada fácil, as vezes a grande mão que me segura resolve me apontar. Entro em um grande e afiado apontador que confesso, não é nada confortável ter as bordas cortadas. Mas essa dor me deixa mais afiado e preciso para expressar mais claramente a vontade da forte mão que me segura.

Por ser apenas um lápis, eu sei que o mais importante em mim é aquilo que eu tenho por dentro: o grafite. É ele que faz a minha escrita ser legível. Assim como a alma humana, o grafite diz quem realmente sou. O grafite me traduz.

Como lápis eu tenho consciência que por onde eu escrevo deixo marcas. Entendo que tudo que eu falo, faço e sou, deixam traços pelos caminhos por onde ando e nas pessoas que encontro por este caminho. Preciso cuidar para que esses traços expressem a vontade da grande mão que me segura e que não sejam apenas rascunhos sobre mim.

Mas o principal sobre mim, que vocês precisam saber urgente... É que sendo lápis e não caneta, eu permito que usem uma borracha sobre as coisas erradas que eu escrevo. Se isso vier de mim, são erros meus, não do meu escritor, pois ele não erra nunca... Mas eu sendo lápis de madeira e grafite, posso errar. Usem a borracha sem restrição, para apagar em vocês tudo aquilo que não seja de valor que saiu de mim.

Porque eu, por mim mesmo, sou apenas um lápis; mas em mim Deus é o escritor.


Fonte:http://buscaioreino.blogspot.com/2011/10/eu-um-lapis.html

Vídeo : Como você pode morrer por mim , Quando não pode nem mesmo viver por mim ! ''

REFLITA :



Fonte:http://salvarumavida.blogspot.com/

Perdão & Graça


Desconfio que a gente precise ouvir esta canção lendo e entendendo o Pai Nosso.

Perdão: Que é concedido ao outro da mesma maneira que recebo do Pai e,

Graça: Favor imerecido de Deus.

Da mesma maneira que Deus me trata: com perdão e graça preciso tratar meu próximo.

Fonte:http://vineyardcafe.com.br/blog/

Deus no dia a dia !


A igreja local deve ser a expressão divina do compromisso radical com a mudança. Deus está preocupado em mudar a História ou, talvez fazer a História. Seu objetivo final para a igreja não é o de seguir a mudança cultural, como um esquiador aquático atrás de uma lancha, mas o de ser uma comunidade dinâmica e catalisadora que promove a mudança em mundo que necessita desesperadamente do Deus da mudança.

Não podemos jamais esquecer que servimos ao Deus imutável da mudança. Ele não está satisfeito com o status quo. Ele não está tentando se adaptar a cultura. Sua maior ambição não é a de a igreja se torne uma grande imitadora das tendências gerais. Ele é o Deus da criatividade, o Deus da imaginação e o Deus que escolheu – por intermédio de seu filho – dar início a uma revolução. As implicações que começam no nível pessoal, sempre se estendem a todo povo de Deus.

Paulo resumiu isso da seguinte maneira: “O justo viverá pela fé” (Rm 1.17b). poderíamos re-traduzir esta passagem bíblica facilmente deste modo: “O justo segue em frente em meio às mudanças imprevistas”. O exemplo clássico dessa realidade nas Escrituras é quando Deus manda Abraão deixar tudo quanto ele conhecia para segui-lo em sua promessa de um futuro melhor. Ele estava recebendo a orientação para sair da terra com sua família e arriscar tudo pelo privilégio de fazer parte do plano definitivo de Deus na História.

Abraão foi convocado para uma vida de mudança radical. O mesmo pode ser dito de todas as pessoas que consideramos pilares de nossa fé. Desde Moisés, até Davi, de Elias a Jeremias, um dos requisitos fundamentais para seguir Deus é o de deixar a segurança e a previsibilidade para ser um discípulo dentro de um mundo onde apenas o Senhor é imutável.


Fonte :http://vineyardcafe.com.br/blog/
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