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19 setembro, 2011

O Tal Ciúme Divino...


Entenda como Deus tem ciúmes ! 

“Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim não é digno de mim; quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim não é digno de mim.” (Mateus 10.37)

O desafio de Jesus para que o amemos mais que nossos familiares, amigos e qualquer outro ente querido parece refletir o zelo do Deus de Israel no Antigo Testamento. É curioso que os críticos da Bíblia sempre reclamam do “ciúme” de Yahweh por seu povo eleito, mas raramente alguém ousa levantar a voz contra o mesmo tipo de sentimento da parte de Cristo.

Parece um conceito estranho, este de alguém que quer estar no topo de nossas afeições. Mas não é o que acontece num relacionamento amoroso normal?

Já imaginou um pai dizendo ao filho: “Olha, Joãozinho, eu gosto de você e sei que você gosta de mim, mas se você gostar mais do pai do Juquinha, não tem problema. Eu entendo.”? Ou um marido dizendo à esposa: “Não me importa que você tenha mais amor pelo nosso vizinho, por um colega de trabalho ou pelo jogador de futebol que por mim. Eu não sou ciumento.”? Se seu melhor amigo dissesse que você pode mudar de melhor amigo quando quiser, você sentiria o quê? Dificilmente diria para si mesmo: “Este é um verdadeiro amigo, que não se importa com meus sentimentos por ele, nem com nossa relação de longos anos. Isto sim é liberdade”.

Um relacionamento pai/filha pede que o pai tenha a filha no topo das afeições e a filha tenha o pai no topo de suas afeições. Um relacionamento marido/mulher pede que cada cônjuge esteja em primeiro lugar na vida do outro. E ninguém questiona isso. E ninguém se sente forçado a isso. Pelo contrário, se um pai dissesse que você pode mudar de pai a qualquer momento, certamente você iria se sentir desprezado, porque sua afeição por seu pai não tem qualquer valor para ele. O mesmo acontece com a relação marido/mulher e com outras. Você se sentiria alguém descartável.

Com Deus também é assim. Em se tratando de um relacionamento absoluto, que define vida e morte, seria realmente estranho que esse contrato espontâneo e não-declarado não existisse. O relacionamento dele com os homens e as mulheres é muito mais amoroso que entre pai e filho, e entre marido e mulher. Se as afeições do crente não fossem realmente importantes para o Senhor, ele estaria declarando que a vida humana não é importante para ele. Ele estaria dizendo que o homem é apenas mais uma de suas criaturas, e não a mais importante delas, a coroa da Criação. Mas vemos que esta declaração de Jesus prova, sim, que nossas afeições por Deus são muito importantes para ele.

Se Cristo não demonstrasse tamanho interesse no amor de homens e mulheres por ele, estaria destronando a si mesmo, da mesma maneira que um pai irresponsável abandona sua paternidade ao passá-la para outro homem ou uma esposa infiel menospreza seus deveres ao jogar a responsabilidade sobre a creche, a igreja e a televisão. Jesus está deixando claro qual é o lugar dele – o centro de tudo. Num relacionamento Deus/crente, Deus está no topo das afeições do cristão e, em Cristo, Deus nos vê e nos ama como a seu Filho amado – ou seja, com grande alegria.

É justamente nos relacionamentos mais fortes e nos compromissos mais sérios que se exige maior afeição pelo outro. Mas não se trata de uma exigência forçada. Trata-se de algo que você realmente deseja. O amor que uma pessoa sente por nós também pode ser mensurado pelo valor que ela dá ao que sentimos por ela.

E no caso de um Deus, que dá um valor imensurável ao que sentimos por ele, podemos ter certeza de uma coisa – ele nos ama de forma imensurável também.


Fonte: iprodigo.com/categoria/textos

Jesus era bom de papo !



Aprenda a papear como Jesus...

Recentemente, tenho tido a preocupação em mantermos a comunhão uns com os outros, diante disso me deparei com a seguinte questão: Como Jesus lidava com a comunhão? Percebi então que ele era um tremendo de um “papeador”.

Não me entendam mal, afinal Jesus não era um tagarela sem sentido, todas as suas conversas por mais simples que fossem eram valiosos ensinamentos de valores eternos, vejam abaixo 2 breves exemplos:

Em Mateus 5, Jesus ao olhar uma grande multidão resolveu conversar, em nossos dias, é muito comum as pessoas gostarem de aparecer, principalmente quando há muita gente para escutar, a vontade de "ser o tal" cresce e mais uma vez ouvimos aqueles longos discursos que não nos acrescenta nada. Com Jesus era diferente, ao ver a multidão ele foi profundo, falou durante um bom tempo e abordou temas profundos, sem uma prancheta de anotações, sem Ipad e muito menos um grande professor para preparar a sua concordância verbal. Cristo falava pelo Santo Espírito, e como essas palavras ainda ecoam em nossos ouvidos e corações! Belíssima conversa chamada hoje de Sermão da Montanha.

Em outra ocasião relatada em João 21, Jesus chama seus discípulos para saborear um churrasco de peixe ali na praia mesmo em volta de uma fogueira, quando Pedro chega, (envergonhado de tê-lo traído) se assenta acanhado e em silêncio. Talvez em nosso meio, essa rodinha falaria mal de Pedro, o acusaria, ou quem sabe até seria dito em tom de fofoca: “ Estão vendo aquele pescador ali? Não falem com ele pois ele nos traiu, negou a Cristo!”

Mas reparem que não é isso que Cristo fala, em seu momento de conversa talvez com os dedos sujos de brasa e peixe ele penetra no fundo do coração de Pedro, e também dos nossos, mostrando que mesmo quando falhamos, e não somos perfeitos Ele conhece nosso coração, que as vezes em silêncio clama assim como o de Pedro clamou: “Tu sabes todas as Coisas Jesus, tu sabes como EU TE AMO!" (João 21:17)

Que nossas conversas possam produzir união, perdão e amor, assim como foram as de Jesus.


Por: Ítalo Guimarães

Como glorificar a Deus no trabalho?




Como um trabalhador jovem glorifica Deus no trabalho?

Aqui está a essência da minha resposta:

Dependência. Vá para o trabalho completamente dependente de Deus (Pv. 3:5-6 e Jo. 15:5). Sem Ele você não respira, se move, pensa, sente ou fala. Sem mencionar, seja espiritualmente influente. Levante-se pela manhã e deixe Deus saber seu desespero por Ele. Ore por ajuda.

Integridade. Seja absoluta e meticulosamente honesto e digno de confiança no trabalho. Não se atrase. Esteja no trabalho o dia inteiro. “Não roubarás”. Muito mais pessoas roubam o seu empregador sendo preguiçosos do que roubando dinheiro do caixa.

Habilidade. Seja bom no que você faz. Deus não te deu apenas a graça da integridade, mas também a das habilidades. Trate o presente como tesouro e seja um bom administrador dessas habilidades. O crescimento da habilidade é construído por dependência e integridade.

Formação corporativa. A medida que você tenha influência e oportunidade, molde a essência do ambiente de trabalho para que suas estruturas, políticas, expectativas e objetivos prossigam de acordo com Cristo. Por exemplo, alguém está moldando a essência do restaurante Chick-fil-A com esse vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=2v0RhvZ3lvY

Impacto. Objetive ajudar sua empresa a impactar vidas sem destruir sua essência. Algumas indústrias possuem impactos destrutivos (por exemplo, pornografia, apostas, aborto, golpes de marketing, etc.). Mas muitas podem ser salvas ao mudar para um impacto que seja construtivo sem arruinar vidas. Assim que você tiver oportunidade, trabalhe nisso.

Comunicação. Locais de trabalho são teias de relacionamentos. Relacionamentos são possíveis através da comunicação. Teça seu ponto de vista Cristão nas comunicações normais da vida. Não esconda sua luz sob o cesto. Coloque-a em posição de destaque de forma encantadora, natural, alegre. Deixe que aqueles que amam sua salvação digam continuamente: Grande é o Senhor! (Salmos 40:16).

Amor. Sirva os outros. Seja aquele que se voluntaria primeiro para pegar a pizza, para dirigir o carro, para organizar o piquenique. Seja interessado pelos outros no trabalho. Seja conhecido como aquele que não liga apenas para as histórias de fim de semana, mas pelas pesadas e dolorosas manhãs de Segunda-Feira. Ame seus companheiros de trabalho e aponte-os para Aquele que suportou um grande fardo.

Dinheiro. Trabalho é onde você ganha (e gasta) dinheiro. É tudo de Deus, não seu. Você é o administrador. Transforme seus ganhos em inundações de generosidade em como você administra o dinheiro de Deus. Não trabalhe e ganhe somente por ter. Trabalhe e ganhe para ter o que dar e investir nos empreendimentos de Cristo. Faça seu dinheiro falar de Cristo como seu supremo Tesouro.

Agradecimento. Sempre agradeça a Deus pela vida, pela saúde, pelo trabalho e por Jesus. Seja uma pessoa agradecida no trabalho. Não esteja junto com aqueles que reclamam. Deixe sua gratidão a Deus inundar em um espírito humilde de agradecimento aos outros. Seja conhecido no trabalho como alguém cheio de esperança, humilde e agradecido.

Existem muitas outras coisas a serem ditas sobre glorificar a Deus no ambiente de trabalho. Mas isso é um começo. Adicione outros aspectos à lista quando Deus lhe der Sua luz. O ponto é: qualquer coisa que você faça, qualquer coisa que você coma ou beba ou trabalhe, faça tudo para que Deus pareça ser tão grandioso quanto Ele realmente é.


Fonte: iprodigo.com
Traduzido por Dennis Nery| iprodigo.com| original
aqui

Diga-me com quem andas e te direi quem és...



Grande parte das nossas idéias, valores, opiniões e atitudes são influenciadas pelas pessoas que nos cercam e pelos grupos que a gente faz parte. Você pode discordar dessa ideia dizendo que todas as suas motivações são individuais, caindo em explicações psicológicas, mas não pode ignorar que grande parte de nossas ações são realizadas levando-se em conta o que os outros vão achar. Agimos em resposta a algum estímulo, ou na expectativa de algum retorno.

De acordo com sociologia todos têm algum grupo de referência que é um conjunto de indivíduos que serve de padrão de comparação para aquilo que a gente faz no dia-a-dia. Esses grupos de referência funcionam para a gente avaliar o valor ou desejabilidade relativos de nossa aparência, pensamentos, sentimentos e comportamento. Assumimos um grupo por vários motivos: ou como origem de modelos que imitamos, não raro na esperança de tornarmo-nos membros desse grupo; ou como fonte de expectativas que podemos usar para julgar o quão é adequada nossas atitudes. Nesse contexto, o dito popular “diga-me com quem andas e direi quem és” faz todo sentido.Por sermos seres sociais, e termos os outros como referência, com quem nos relacionamos direta, ou indiretamente tem toda importância para nossa trajetória de vida. A bíblia nos orienta nessa direção. O livro de Provérbio talvez seja o mais prático de toda a escritura sagrada. Ele nos mostra como tratar com os vizinhos, como lidar os que nos devem dinheiro e como a gente escolhe aqueles para andar perto.

Em Provérbios 12:26 lemos assim: “O justo serve de guia para o seu companheiro, mas o caminho dos perversos os faz errar”. Aquele que é justo tende a desenvolver um contexto de justiça em torno de si, por isso aquele que se relaciona com ele tende a adquirir ou aproveitar dessa justiça. Por outro lado, a maldade possibilita ainda mais ações erradas, criando uma espiral de coisas ruins. Alguém aí conhece aquele cara que tudo que ele faz dá certo? Ou quem sabe você conheça alguma moça que parece que tem uma nuvem negra por cima dela, pois tudo de errado aconteça com ela?

Além do mais: “Quem anda com os sábios será sábio, mas o companheiro dos insensatos se tornará mau” (Provérbios 13:20). Toda a nossa vida é feita de pequenas decisões e os nossos hábitos são a soma, ao longo do tempo, do montante dessas decisões. E para tomar essas decisões precisamos de sabedoria, que nos ajudará a escolher entre o certo e o errado, entre o justo e o injusto, entre a fé e a descrença, entre o bonito e o feio. No final das contas, aquele que anda com os sábios será influenciado a tomar decisões sábias, por outro lado se andarmos com os insensatos teremos a grande chance de tomarmos decisões tolas.

Por isso, ao escolhermos nosso grupo de referência na faculdade, no trabalho, no futebol, no salão de beleza, na igreja precisamos escolher andar com aqueles que vão nos acrescentar valores positivos e somar a nossa fé. Vejam bem, não estou dizendo para você não andar com aquele seu amigo meio drogado, nem com aquela menina meio fútil. Afinal de contas eles precisam da sua companhia e você precisa da deles. Por vezes, Jesus era muito mal acompanhado. Mas não os tenha como referência, como suas principais influências. Dentro de pouco tempo muitos saberão quem você é pela qualidade de quem você anda.



Fonte: confissoesdepsicologa.wordpress.com

A Grande Roda Gigante da Vida !



Às vezes a vida é como uma roda gigante… ora estamos lá no alto…. ora estamos para baixo!

Sabe aquele probleminha que não sai cabeça, aquele stress que não larga do seu pé, difícil ficar de bom humor com algumas coisas que temos que enfrentar no dia-a-dia, não é mesmo? Daí você liga a TV para se “distrair” e vê um monte de tragédia e bobagens, o que deixa o espírito mais triste. Você dá um abraço no desânimo e ele não te larga mais.

Tem coisas da vida, que por mais que você tente dar a volta por cima nos deixam tristes e desanimados. Viver não é fácil. Temos a tarefa difícil de viver às custas do tempo e o acaso.

“Percebi ainda outra coisa debaixo do sol:
Os velozes nem sempre vencem a corrida;
os fortes nem sempre triunfam na guerra;
os sábios nem sempre têm comida;
os prudentes nem sempre são ricos;
os instruídos nem sempre têm prestígio;
pois o tempo e o acaso afetam a todos.”

Eclesiastes 9:11

Por outro lado, há momentos que estamos muito felizes, pois conseguimos aquilo que tanto lutamos, vivemos uma época de paz, o dia mesmo chuvoso é maravilhoso, os pássaros estão cantando… tudo está uma maravilha! Daí é fácil ficar de bom humor, mesmo que venha algo chato, você nem repara.

Jesus já nos tinha alertado “No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu venci o mundo.” João 16:33 (NTLH).

O que ele quis dizer é que é bobagem achar que eu e você por crermos em Deus temos mais privilégio que outros. Seriam as tragédias uma forma de castigo de Deus? Não, não podemos conceber esse fato de jeito nenhum, pois, se Deus tivesse que castigar pelos pecados, primeiramente deveria me castigar, eu merecia a morte, e você também.

O ponto central deste versículo é que vamos ter que enfrentar muitas coisas na nossa vida, mas Deus vai estar lá do nosso lado, o Espírito Santo será nosso Consolador, teremos paz mesmo com o espírito atribulado e triste. Esse é o nosso diferencial, porque não apostamos nossa vida em coisas materiais, mas nas espirituais. Os materiais podem até acabar, podem deixar nosso espírito um pouco entristecido, mas o que é espiritual é eterno. A diferença é Cristo!

Às vezes a vida é como uma roda gigante… ora estamos lá no alto…. ora estamos para baixo… mas vale lembrar, é Deus quem faz ela girar!

Se você ainda não possui uma experiência com Deus e sente-se vazio e com uma vida sem sentido, experimente fazer parte dessa grande família, e você verá que os seus problemas não acabarão, mas com certeza, você conseguirá vencê-los, assim como Jesus venceu a morte para perdoar nossos pecados e hoje está vivo!


Fonte: confissoesdepsicologa.wordpress.com

Uma vida vale mais!



Tenho aprendido muito sobre relacionamentos, principalmente no que diz respeito aos relacionamentos com Deus e com as pessoas ao nosso redor. Tenho aprendido que o serviço para o Reino de Deus é fundamental, mas a principal ação que precisamos ter é amar e se relacionar com o próximo, e acredito que isto seja a tarefa mais difícil de executar. Cantar, pregar, promover a ação social é evidentemente mais fácil do que emprestar seu ouvido para aquela pessoa que precisa tanto, por exemplo.

Os maiores ensinamentos de Jesus foram dados em uma conversa pessoal com as pessoas e não em um púlpito ou bancada: Em João 3:16, temos uma das passagens mais lindas e importantes para nossa vida: “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” Jesus estava conversando com Nicodemos, um fariseu, numa madrugada.

Jesus diz à mulher samaritana numa conversa particular próximo a um poço: “Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade” João 4:24. Um perito da lei perguntou a Jesus o que ele poderia fazer para herdar a vida eterna. E a resposta de Jesus foi uma conversa com ele através de uma parábola, a do bom samaritano, ensinando que além de Amar a Deus sobre todas as coisas, os relacionamentos são a chave para cumprir esse mandamento. Lucas 10:25-37

Jesus disse para Marta: “Você está preocupada e inquieta com muitas coisas, todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada”. João 10:38-42 Marta estava preocupada em fazer as coisas, em agradar através das ações, estava preocupada com o que Jesus iria pensar sobre sua casa, mas Jesus disse: “Marta, não se preocupe. Se preocupe em se relacionar comigo e com Maria. Isso que é o necessário!”.

Podemos ler muitos ensinamentos de Jesus e situações em que o relacionamento com Ele falou mais alto do que qualquer atitude. Jesus não apenas curava o físico, mas estava preocupado em estabelecer com o próximo uma relação de compaixão, fé e amor. Estava preocupado em saciar a fome da multidão.

Muitas vezes eu e você não entendemos porque algumas coisas não dão certo em nossas vidas. Às vezes possuímos algum familiar que não é cristão e oramos muito para que essa pessoa conheça a Jesus. Mas como ela conhecerá se você não demonstra o amor de Deus através do seu relacionamento? Você quer que seu pai trate você com respeito, mas você não procura investir um tempo em família com ele. Como é gostoso poder ter um tempinho para conversar sobre assuntos banais, dar risada, brincar de algum jogo de cartas. Você reclama muitas vezes do seu chefe, mas também não consegue estabelecer um relacionamento de trabalho com ele.

É importante ressaltar que nem sempre a pessoa que você vai se relacionar poderá corresponder, mas o importante é que você faça isso, porque é um dos maiores mandamentos que Jesus deixou para nós, “amar ao próximo, como a ti mesmo”.

“Abraçar é encostar um coração no outro”. E como é difícil tocar o próximo. É sair do nosso conforto, esvaziar do nosso próprio egoísmo e ir de encontro ao outro. Ceder braços, pernas e ouvidos.

Para Jesus, uma vida valia mais do que toda a multidão. Não adiantava ele falar para todos sobre o amor de Deus se Ele mesmo não demonstrasse nas pequenas atitudes. Você também, pode fazer qualquer coisa pro Reino de Deus, mas se você não se importar com o seu próximo, não se relacionar com ele, de nada vale seu esforço. Perdemos a oportunidade de testemunhar do amor de Deus, porque perdemos a chance de nos relacionar com nossos familiares, colegas de trabalho e escola.

Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, especialmente aos da família da fé. Gálatas 6:10

Fonte: confissoesdepsicologa.wordpress.com

Versículo do dia !


   Nenhuma palavra torpe saia da boca de vocês, mas apenas a que for útil para edificar os outros, conforme a necessidade, para que conceda graça aos que a ouvem.Efésios 4:29

Reflexão:

   O alvo de comunicação cristã não é apenas claridade. Nem é apenas ser entendido. O alvo não é ser verdadeiro. O alvo é ser apropriado, encorajador e edificante aos outros, baseado nas necessidades daquela outra pessoa.

Oração:

   Carinhoso Pastor, dê-me um coração que é puro, para que minha palavras sejam puras. Dê-me um coração que é gentil, para que minhas palavras sejam gentis. Dê-me um coração cheio de alegria e encorajamento para que possa compartilhar essas coisas com aqueles que o Senhor puser no meu caminho e com quem eu conversar. Em nome de Jesus eu oro. Amém.



Confissão Desastrada


Disse, pois, a Judá: Edifiquemos estas cidades e cerquemo-las de muros, torres, portas e ferrolhos, enquanto a terra ainda está quieta diante de nós, pois buscamos ao SENHOR, nosso Deus; buscamo-lo e deu-nos repouso em redor. Edificaram, pois, e prosperaram.2 Crônicas 14.7

 
Há coisas na vida que nunca deveríamos ter sequer intentado fazer, mas que fizemos e delas nos arrependemos. Existem outras atitudes nossas sobre as quais jamais concluímos que foram a causa de tanto infortúnio e, principalmente, de impedimento do agir de Deus em nosso favor. O que, no passado, aconteceu com o rei Asa explica muito bem o que vamos estudar nesta lição. Espero que ela sirva de alerta a todos os meus leitores.

Mesmo sendo o sucessor de Abias – um desastrado dirigente do povo de Deus –, Asa, seu filho, começou bem seu reinado e logo se pôs a fazer o que era certo aos olhos do Senhor. Com isso, a mão divina veio sobre a sua vida e sobre o seu reino, fazendo com que esse rei alcançasse muito sucesso. No entanto, como não vigiou, tomou uma decisão tola: convocou os israelitas e os instruiu a aproveitarem a prosperidade que lhes sobrevinha e a construírem muros e torres, a fim de se protegerem dos maus tempos que viriam. Ora, o Altíssimo, que havia levado Asa ao êxito, continuaria a ajudá-lo – como, hoje, Ele ainda faz conosco.

O diabo nos tenta de várias maneiras, até que caiamos em suas ciladas. Ele vem como se fosse um amigo mostrando o que nunca deveríamos ver. O problema ocorre quando passamos a agir como os que não conhecem a Palavra e se deixam levar pelas mentiras de Satanás. Em vez disso, nós, filhos de Deus, precisamos estar prevenidos para jamais decidirmos algo que esteja fora da Santa Escritura. De fato, somente devemos deixar a Palavra do Senhor dirigir-nos. Muitos cristãos, porém, com orgulho, dizem que fazem o que o coração manda, pois este jamais erra. No entanto, a Bíblia afirma que enganoso é o coração do homem e desesperadamente corrupto (Jr 17.9), e não é bom desmenti-lA!

Quanta infidelidade tem sido praticada pelo fato de alguém, seguindo a voz do próprio coração, achar que certa pessoa seria a ideal para ele – e não aquela com quem se aliançou em casamento! Provavelmente, muitos leitores meus foram vítimas do seu coração. No entanto, mesmo sabendo que essa atitude não agrada ao Senhor, muitos ainda cedem à oferta infernal quando são tentados por Satanás.

O temor do Senhor abençoava o governo de Asa, mas, de uma hora para outra, deixando-se levar pelo medo de sofrer uma invasão, ele teve a ideia de construir fortificações. Esse governante disse que deveria fazer isso enquanto a terra estava quieta diante deles. No entanto, o demônio pôde usar o etíope Zerá, que veio contra ele com um milhão de soldados (2 Cr 14.9-15).

Judá poderia ter continuado a ser muito próspera; afinal, Deus havia colocado a pessoa certa para estar à frente daquele povo. Entretanto, Asa deixou de observar a Lei do Senhor e passou a fazer o que o seu fraco e corrupto coração lhe dizia. Não imite esse rei nem faça o que o seu interior lhe pede. Quem andar nos caminhos de Deus jamais será condenado. Nas veredas divinas, há proteção, e o melhor é que o imundo não passa por elas.

Em Cristo, com amor,

R. R. Soares

Fonte:ongrace.com
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