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02 setembro, 2011

Quando o preto e o branco se tornam cinza…

 
Quando o preto e o branco se tornam cinza, os caminhos se confundem e nada mais importa. Quando conhecemos a Cristo, somos convidados a caminhar em um caminho de Luz, que emana do próprio Deus. Esta luz vence as trevas e é lâmpada para nossos pés. Esta mesma Luz nos faz ver o que agrada a Deus e o que não agrada. Quando andamos na Luz, como o Senhor está na Luz, somos verdadeiramente filhos do Pai. Porém na nossa vida nada é tão fácil. O caminho é cheio de pontos ainda mais estreitos, mas graças ao bom Salvador, sua luz nos faz ver quais escolhas tomar. A escuridão sempre esconde as armadilhas, é nela que o homem se perde. Mas se o homem permanecer na luz, estará salvo.

Não é difícil pensar que a Luz e a escuridão podem compartilhar seu caminho e seu coração. Eis então que somos levados a pensar que fazer “algumas coisinhas” que desagradam a Deus não tem efeito nenhum. Eis então que nossos caminhos começam a se confundir.Quando não tomamos cuidado com o que nossos olhos vêem, nossos ouvidos escutam, nossa boca fala ou por onde nossos pés andam, as cores se misturam. Torna-se muito difícil diferenciar o que é luz e o que é treva.

Temos sempre a plena certeza de que “podemos parar” quando quisermos, e que sabemos exatamente o que estamos fazendo. Mas infelizmente, a nossa queda não é de uma vez só. Não podemos pensar que todas quedas que temos conhecimento acontecem do dia para a noite. Todos nossos deslizes são construídos aos pouquinhos.

A família não é destruída do dia para a noite pelo adultério. Esta queda começa quando o marido acha mais atrativo dar uma espiada em pornografia na internet do que desfrutar de bons momentos com sua esposa. O adultério se constrói quando a esposa começa a se encantar por um homem gentil que não é seu marido e pensa que isto não irá fazê-la desviar-se dos caminhos de Cristo.

Nenhum filho decide fugir de casa do dia para a noite e se entregar as bebidas. Ele começa aos poucos tomando goles de bebidas “fracas” estimulado por seus pais, ou tenta embriagar-se para tentar contornar a dor de ver seu pai agredindo sua mãe. E assim vamos nós, abrindo pequenas brechas para que as cores se misturem, até que chegue um ponto em que temos que implorar a Deus para abrir nossos olhos ou então nos entregamos definitivamente as trevas.

Não somos nós apenas que nos lesamos de nossa “abertura de brechas”. Somos modelo, todos nós, para alguém. Somos o modelo de nossos filhos, dos nossos amigos, dos novos crentes, do nosso cônjuge…enfim, tudo que fazemos, é observado pelos que nos amam.

Que nossa vida não diga para os outros que preto e branco são na verdade cinza. ANDEMOS NA LUZ!!!


Fonte: Hora de voltar pra casa

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