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15 setembro, 2011

Cristão ou diabão?



Diz a tradição que o nome cristão veio de uma espécie de piadinha que as pessoas faziam com os discípulos de Jesus. Eles queriam tanto ser como o Cristo que a palavra “cristão” surgiu significando o que nos dias de hoje acho que estaria mais para “cristinho”.

Portanto ser cristão é ser imitador de Jesus, tentar ser como ele. E o que mais o caracterizou em sua caminhada terrena foi a obediência incondicional à vontade do Pai. Portanto, imitar Jesus (ser cristão) é ser radicalmente obediente e sujeito à Divindade Eterna.

Por outro lado, eu estava imaginando que, considerando a grandeza imensurável do Criador, o Auto-Existente, o Absoluto, fica difícil entender qual foi a do Diabo em querer se rebelar contra o Divino. Será que ele não tinha dimensão da desproporção entre ele e o Eterno? Matutando um pouco mais, o problema dele foi começar a “se achar”, tornando-se arrogante. Querer colocar-se no lugar de Deus pode não ter sido a intenção primeira, mas sim o querer fazer prevalecer a sua própria vontade, independente da vontade do Criador. Não por acaso, foi isto que ele convenceu Eva e Adão a fazer: focalizar-se no que eles queriam e não na ordem do Pai… e mesmo sem se dar conta, colocar-se no lugar da Divindade.

As Escrituras mostram que, sem Jesus, não resta à humanidade caída fazer outra coisa a não ser imitar o Diabo, e tornar-se “diabinhos”, ou, por analogia, ser um “diabão”. Só pelo sangue de Jesus Cristo é que é possível libertar-se dessa escravidão e escolher obedecer ao Pai – e tornar-se um cristão, ou “cristinho”.

Assim, só há duas alternativas na vida: ser um cristão (imitar Jesus e obedecer incondicionalmente o Pai, para isto dependendo totalmente do poder do Espírito Santo) ou ser um diabão, ou seja, concentrar-se em cumprir a sua própria vontade e (no máximo) tentar fazer Deus acompanhar.


Fonte: Bereia Blog
Por: Miguel Herrera

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